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Andre Sousa
Comentário · há 2 anos
“Suum cuique tribuere”, já dizia o jargão latino. Em paráfrase, utilizo a frase de Jesus, que disse “dai a César o que é de César; a Deus, o que é de Deus”. O Estado desejável é o almejado onde reside a honestidade por parte de todos e com uma motivação em si mesma, lembrando Kant sobre a autonomia contrastada com a heteronomia. Se os cidadãos (πολιτικός) em sua atuação direta na sociedade e indireta por representatividade almejassem o bem não importando a quem, se cuidassem do próximo através até mesmo de sacrifícios próprios por empatia, se se importassem em serem justos, honestos, íntegros e verdadeiros mesmo que caíssem os céus estaríamos vivendo num país mais belo moralmente. O amor ao dinheiro (ao que na verdade ele oferece, i.e., ‘status’, poder, conforto, etc) ofereceu a desigualdade instalada nestas terras descobertas centenas de anos atrás. Não que outros países não tenham egoístas, mas em tais lugares muitas vezes quem está no poder ou quem nele já esteve procura/ou uma legiferação que visa/sse de fato o bem comum. E não há sequer em suscitar ataque ao capitalismo, a economia de mercado ocidental, pois países como, e.g., a Austrália (sem ataque aos colonos portugueses de nosso país, pois o maior país da Oceania era colônia britânica, com presos para lá encaminhados e os quais permearam a nação com, inevitavelmente, sua cultura) dão lição de casa no Coeficiente de Gini que, na minha humílima opinião, é fator “sine qua non” para um IDH nas alturas. Voltando e já finalizando, evidentemente que a razoabilidade deve ser sempre consultada no sentido de equalização, mas no sentido de λογικής, ora, não haveria necessidade de arrazoar com seres de postura prontamente honestas.
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Andre Sousa
Comentário · há 8 anos
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